Antes que o blogue vire pó novamente...
E então que as coisas finalmente nascem, brotam dentro de mim num piscar de olhos mais demorado que dou, brincam de gangorra os sentimentos mais vertiginosos que já experimentei, vou da euforia ao choro compulsivo em questão de minutos.
A mulher nasceu. A persona-personagem está quase. Quase. Está se levantando para.
O meu colega de trabalho surta, a louca da biblioteca desliga o telefone na minha cara.
(e essa cena vale a pena contar:)
- Biblioteca?
- Elaine, por favor a Léo?
- Ela saiu pra fumar.
- Você sabe se ela vai à reuniãoa agora ou depois?
- Olha, acho que daqui a pouco. Você quer que eu dê algum recado?
Pá. O telefone é posto no gancho, com aquela delicadeza que cabe a você leitor querido, imaginar.
Eu, indignada e PUTÍSSIMA, liguei novamente.
- Fulana, você desligou o telefone por acaso?
- Sim.
- Posso saber por quê?
- Porque você não me respondeu nem uma coisa e nem outra. Você não foi precisa.
- O quêêêêê??? Você é louuuuca? Você é muito grossa!!!!!
E ela:
- Me dá licença, eu vou desligar de novo.
E eu, histérica (sim, porque ela conseguiu!), chorava de raiva.
Entre tudo isso, uma coisa e outra, eu respiro vez por outra, e sonho com minha mais nova paixão.
Platônica, talvez.
Ou não.
A mulher nasceu. A persona-personagem está quase. Quase. Está se levantando para.
O meu colega de trabalho surta, a louca da biblioteca desliga o telefone na minha cara.
(e essa cena vale a pena contar:)
- Biblioteca?
- Elaine, por favor a Léo?
- Ela saiu pra fumar.
- Você sabe se ela vai à reuniãoa agora ou depois?
- Olha, acho que daqui a pouco. Você quer que eu dê algum recado?
Pá. O telefone é posto no gancho, com aquela delicadeza que cabe a você leitor querido, imaginar.
Eu, indignada e PUTÍSSIMA, liguei novamente.
- Fulana, você desligou o telefone por acaso?
- Sim.
- Posso saber por quê?
- Porque você não me respondeu nem uma coisa e nem outra. Você não foi precisa.
- O quêêêêê??? Você é louuuuca? Você é muito grossa!!!!!
E ela:
- Me dá licença, eu vou desligar de novo.
E eu, histérica (sim, porque ela conseguiu!), chorava de raiva.
Entre tudo isso, uma coisa e outra, eu respiro vez por outra, e sonho com minha mais nova paixão.
Platônica, talvez.
Ou não.